Dar uma chance é a maneira mais eficaz de “ver para crer”. É estender o copo, dar o leite e esperar que ele não seja derramado.
Todo mundo merece uma segunda chance se, e somente se, ela ainda possuir o poder de convencer que vale a pena limpar a sujeira e começar tudo de novo. Neste caso, se faz merecida uma terceira, quarta, quinta, quantas chances forem, e cada chance acaba esbanjando um copo cheio.
Ganhar uma chance não é fácil porque requer uma única e árdua condição: a mão que estende o copo deve querer estendê-lo.
Sem essa condição não existe chance.
E, quando não existe chance, não se chora pelo leite derramado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário