Eu penso o que aconteceria se ninguém estivesse aqui para lembrá-lo.
Mais um aniversário e eu não preciso necessariamente viver para existir. Eu existo nas palavras que escrevi, nas coisas simples que te dei, na foto do seu mural, na sua memória.
Se minhas coisas e lembranças fossem apagadas, eu seria pela metade, eu seria "quase".
Como quase presença é falta.
Como quase real é imaginário.
Como quase alguém, eu seria ninguém.
No fim, é cada aplauso que faz minha vida continuar depois que apago a vela.