O acaso aconteceu sutilmente. O encontro pareceu tão fácil.
A vontade existia com mais força.
Tudo se fez tão simples, até que o tempo passou. Perdeu-se a magia. Esqueceu-se da afinidade. Não houve esperança.
Não existiu nada valioso o suficiente que justificasse o querer e que fizesse o tudo bastar, mesmo quando se fica com o nada ou o muito pouco.
Embora nem toda distância seja ausência e nem todo silêncio seja esquecimento, com distância não se brinca e com falta de tempo também não.
É tão evidente,
O acaso foi só um acaso.
Acho que a tal magia não se perde.
ResponderExcluirSó esquecemos como fazer a mágica.
:)
Casos do acaso. Não faça caso dos casos do acaso.
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